“O problema começou ali mesmo, no local do acidente, na hora de pedir o guincho. Acabaram sendo dois guinchos, um que nós tivemos que pagar porque a seguradora (sic) não queria mandar, já que passava das 18h”, relatou Ana Lúcia.
À repórter, ela contou que, após um impasse, a cooperativa enviou o guincho e rebocou o carro do casal. O combinado era levar o veículo para uma oficina na cidade e, no dia seguinte, encaminhá-lo para Goiânia. “Mas não foi o que aconteceu. Eles enviaram (o carro) para Gurupi e nos informaram que estava em Goiânia. E o carro ali foi ficando, um mês, dois meses, três meses. E nós sem notícia, se ia dar perda total ou não”, disse
Arrependida pela contratação do serviço, a assistente jurídica diz que aprendeu a lição. “Meu marido trabalhava em um escritório e essa empresa foi até lá e prometeu tudo que uma seguradora tradicional oferece. Hoje eu instruo quem me procura a pegar referência, a procurar um corretor, que é um profissional muito importante nessas horas. O arrependimento é muito grande, às vezes a gente procura o que é mais barato e isso acaba saindo muito mais caro”, concluiu.